Novos trailers: o regresso d’ O Senhor dos Anéis
A semana traz as primeiras imagens da química de Andrew Garfield e Florence Pugh no romântico Todo o Tempo que Temos, assim como, o regresso à Terra Média na animação O Senhor dos Anéis – A Guerra dos Rohirrim.
Da produtora A24 chega romance de uma vida origem britânica Todo o Tempo que Temos, protagonizado pelos nomeados a Oscar Andrew Garfield e Florence Pugh.
Almut (Florence Pugh) e Tobias (Andrew Garfield) conhecem-se de forma invulgar, num encontro que vai mudar as suas vidas para sempre. Ao visitar-mos vários momentos das suas vidas – quando se apaixonam, a construção de um lar, a constituição de uma família – é revelada uma verdade difícil que vai abanar os seus alicerces. À medida que embarcam numa jornada desafiada pelos limites do tempo, Almut e Tobias aprendem a valorizar cada momento da sua história de amor pouco convencional, num romance profundamente comovente que se estende por uma década.
Realizado pelo premiado com BAFTA John Crowley (Brooklyn) e escrito por Nick Payne (A Última Carta de Amor), nomeado a prémio Tony,Todo o Tempo que Temos inclui ainda no elenco Adam James, Marama Corlett e Aoife Hinds.
A estreia nos cinemas portugueses está agendada para 8 de outubro.
Peter Jackson apresenta uma inovadora viagem de regresso à Terra Média através dos olhos do lendário realizador Kenji Kamiyama.
A longa-metragem original, em anime, da New Line Cinema “O Senhor dos Anéis – A Guerra dos Rohirrim” leva o público de volta ao mundo épico trazido à vida na Trilogia ‘O Senhor dos Anéis’, baseada nos venerados livros de J.R.R. Tolkien.
Brian Cox (“Succession”) será Helm Hammerhand, o poderoso Rei de Rohan; Gaia Wise (“Por Aqui e Por Ali”) será a sua filha, Héra; e Luke Pasqualino (“Snowpiercer”) será Wulf. Miranda Otto, que teve um desempenho inesquecível e galardoado na trilogia “O Senhor dos Anéis”, repete o seu papel de Éowyn, a escudeira de Rohan, que serve de narradora desta história. O elenco também é composto por Lorraine Ashbourne (“Bridgerton” da Netflix), Yazdan Qafouri (“I Came By”), Benjamin Wainwright (“World on Fire”), Laurence Ubong Williams (“Gateway”), Shaun Dooley (“The Witcher”), Michael Wildman (“Velocidade Furiosa: Hobbs & Shaw“), Jude Akuwudike (”Beasts of No Nation“), Bilal Hasna (”Sparks“) e Janine Duvitski (”Benidorm“).
Situado 183 anos antes dos acontecimentos descritos na trilogia original de filmes, “O Senhor dos Anéis – A Guerra dos Rohirrim” conta o destino da Casa de Helm Hammerhand, o lendário Rei de Rohan. Um ataque repentino de Wulf, um inteligente e implacável senhor de Dunlending que procura vingança pela morte do seu pai, obriga Helm e o seu povo a fazer uma última e ousada resistência na antiga fortaleza de Hornburg – uma poderosa fortaleza que mais tarde será conhecida como o abismo de Helm. Encontrando-se numa situação cada vez mais desesperada, Héra, a filha de Helm, tem de reunir a vontade de liderar a resistência contra um inimigo mortal que pretende a sua destruição total.
Com Kamiyama ao leme, a longa-metragem original está a ser produzida pela vencedora de um Óscar, Philippa Boyens, da equipa de argumentistas por detrás das trilogias “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit”, juntamente com Jason DeMarco e Joseph Chou, que, para além dos seus muitos projetos de animação separados, colaboraram na série “Blade Runner: Black Lotus”. Os produtores executivos são Fran Walsh, Peter Jackson, Sam Register, Carolyn Blackwood e Toby Emmerich. O argumento é de Jeffrey Addiss & Will Matthews e Phoebe Gittins & Arty Papageorgiou, a história de Addiss & Matthews e Boyens, baseada nas personagens criadas por J.R.R. Tolkien. A equipa de colaboradores criativos que regressa da trilogia “O Senhor dos Anéis” também inclui os vencedores de Óscares Alan Lee e Richard Taylor, juntamente com o estimado ilustrador de Tolkien, John Howe.
Uma apresentação da New Line Cinema, uma produção da Warner Bros. Animation / Sola Entertainment, “O Senhor dos Anéis – A Guerra dos Rohirrim” será distribuído mundialmente pela Warner Bros. Pictures, com estreia no cinema em dezembro de 2024.
Começou a caminhar nos alicerces de uma sala de cinema, cresceu entre cartazes de filmes e película. E o trabalho no meio audiovisual aconteceu naturalmente, estando presente desde a pré-produção até à exibição.
