A Pedra Sonha Dar Flor: em estreia nos cinemas

É a partir desta quinta-feira, dia 12 de Setembro, que poderemos ver A Pedra Sonha Dar Flor, o último filme do realizador e produtor Rodrigo Areias, baseado na obra de Raul Brandão.

Ambientado em “A Morte do Palhaço”, o realizador cruza personagens e situações, num quadro sem tempo nem espaço, onde os dramas humanos são os protagonistas, criando uma atmosfera expressionista, que a banda sonora amplifica de forma notável.

Composta por Dada Garbeck (Rui Souza), que com mestria, profundo conhecimento da música popular portuguesa e coros de cantigas populares, a banda sonora é uma peça cuja qualidade se soma ao filme com direitos de personagem.

Por isso, a par da exibição do filme em sala, haverá um conjunto de cine-concertos que permitirão sentir o ambiente sonoro ao vivo.

Datas Cine-Concertos
12 de Setembro – Cinema Trindade – Porto – Em estreia nacional
13 de Setembro – Cinema Nimas – Lisboa
14 de Setembro – Centro de Arte – Ovar
15 de Setembro – Centro Cultural de Vila Flor – Guimarães
21 de Setembro – Casa do Cinema de Coimbra
10 de Outubro- Cineteatro Casa Municipal da Cultura, Seia
(no âmbito do CineEco – Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela)

O filme estará em exibição nos seguintes cinemas:

Lisboa:
Cinema UCI El Corte Inglês
Cinema NOS Alvaláxia
Cinema City Alvalade
Cinema Fernando Lopes
Cineplace Loures

Porto:
Cinema Trindade
Cinema NOS Alameda

Vila Nova de Gaia
Uci Arrábida 20

Cineplace Leiria
Cineplace Guarda


Numa casa de hóspedes da Vila Húmus, perdida nos confins da ria, sobrevive-se num tempo sombrio. K. Maurício, escritor, mergulha na sua obra A Morte do Palhaço, tornando-se refém de sonhos impossíveis. Pita, um facilitador, manipula palavras e pessoas, divertindo-se num jogo cínico com quem o rodeia. Entre crimes e alucinações, entre o gótico da noite e a decadência da arena corre uma história sem esperança, a partir das obras de Raul Brandão.

A Pedra Sonha Dar Flor
Um filme realizado por Rodrigo Areias, com Nuno Preto, João Pedro Vaz, Miguel Moreira, Gustavo Sumpta & Paula Só

Ricardo Lopes

Começou a caminhar nos alicerces de uma sala de cinema, cresceu entre cartazes de filmes e película. E o trabalho no meio audiovisual aconteceu naturalmente, estando presente desde a pré-produção até à exibição.